Marinha participa na reflorestação na Serra da Estrela
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Marinha participa na reflorestação na Serra da Estrela
Um pelotão de fuzileiros da Marinha portuguesa vai associar-se sábado à campanha "Um Milhão de Carvalhos para a Serra da Estrela", adiantou hoje à Lusa um dos responsáveis pela acção de reflorestação.
«A Marinha ficou sensibilizada com a nossa campanha e vai deslocar à Serra um pelotão de fuzileiros para proceder à plantação de árvores em zonas de difícil acesso», explicou José Maria Saraiva, director da associação Amigos da Serra da Estrela (ASE).
O pelotão, que segundo aquele responsável deve envolver 30 militares, vai ser comandado por um oficial dos fuzileiros com concentração a partir das
09:00 na zona do Covão d'Ametade. «O pelotão vai partir juntamente com
montanhistas para a chamada zona dos Fornos. Aí vão ser plantadas árvores que foram transportadas para o local pelo helicóptero da Força Aérea Portuguesa a 20 de Outubro», disse o responsável. Na altura, a Força Aérea transportou paletes com seis mil pequenas árvores para um dia de plantação que contou com 200 voluntários. «Houve 600 árvores que ficaram abrigadas na zona dos Fornos a aguardar plantação, que vai estar a cargo dos fuzileiros», explicou. A Força Aérea colabora com a campanha desde 2006. «A nossa associação quis associar à campanha os três ramos das Forças Armadas. Para além da Força Aérea, pedimos aos chefes dos Estados-Maiores da Marinha e do Exército a participação de militares, de fuzileiros e páraquedistas, respectivamente», referiu José Maria Saraiva.
Aquele responsável espera que em breve surja também uma resposta do exército.
A campanha é coordenada totalmente por voluntários da ASE e outras
entidades ligadas ao ambiente e à cadeia montanhosa mais alta de Portugal Continental. «É um grande trabalho do clube dos reformados», graceja José Maria Saraiva, que foi vigilante da natureza entre 1989 e 2006 no Parque Natural da Serra da Estrela. Desde que arrancou, em 2006, a campanha já plantou e semeou 50 mil árvores numa faixa junto ao Vale Glaciar do Zêzere entre os 1.400 e 1.600 metros de altitude. A ideia nasceu depois dos incêndios florestais que devastaram o vale do Parque Natural, em 2005, agravando a erosão. No Inverno seguinte, com a chegada das chuvas, desabamentos de terras chegaram a fechar a única estrada que atravessa o vale.
Porta da Estrela
«A Marinha ficou sensibilizada com a nossa campanha e vai deslocar à Serra um pelotão de fuzileiros para proceder à plantação de árvores em zonas de difícil acesso», explicou José Maria Saraiva, director da associação Amigos da Serra da Estrela (ASE).
O pelotão, que segundo aquele responsável deve envolver 30 militares, vai ser comandado por um oficial dos fuzileiros com concentração a partir das
09:00 na zona do Covão d'Ametade. «O pelotão vai partir juntamente com
montanhistas para a chamada zona dos Fornos. Aí vão ser plantadas árvores que foram transportadas para o local pelo helicóptero da Força Aérea Portuguesa a 20 de Outubro», disse o responsável. Na altura, a Força Aérea transportou paletes com seis mil pequenas árvores para um dia de plantação que contou com 200 voluntários. «Houve 600 árvores que ficaram abrigadas na zona dos Fornos a aguardar plantação, que vai estar a cargo dos fuzileiros», explicou. A Força Aérea colabora com a campanha desde 2006. «A nossa associação quis associar à campanha os três ramos das Forças Armadas. Para além da Força Aérea, pedimos aos chefes dos Estados-Maiores da Marinha e do Exército a participação de militares, de fuzileiros e páraquedistas, respectivamente», referiu José Maria Saraiva.
Aquele responsável espera que em breve surja também uma resposta do exército.
A campanha é coordenada totalmente por voluntários da ASE e outras
entidades ligadas ao ambiente e à cadeia montanhosa mais alta de Portugal Continental. «É um grande trabalho do clube dos reformados», graceja José Maria Saraiva, que foi vigilante da natureza entre 1989 e 2006 no Parque Natural da Serra da Estrela. Desde que arrancou, em 2006, a campanha já plantou e semeou 50 mil árvores numa faixa junto ao Vale Glaciar do Zêzere entre os 1.400 e 1.600 metros de altitude. A ideia nasceu depois dos incêndios florestais que devastaram o vale do Parque Natural, em 2005, agravando a erosão. No Inverno seguinte, com a chegada das chuvas, desabamentos de terras chegaram a fechar a única estrada que atravessa o vale.
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