Rir pode ser “o melhor remédio” para diabéticos
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Rir pode ser “o melhor remédio” para diabéticos
Rir ajuda e muito a afastar o risco de complicações cardiovasculares em diabéticos.
Cientistas da Universidade Loma Linda, nos Estados Unidos da América, acompanharam 20 pacientes com diabetes que também sofriam de hipertensão e de colesterol elevado. Todos tomavam medicamentos para controlar estes problemas.
Os investigadores dividiram os voluntários em dois grupos. Metade deles continuou com o tratamento padrão, tomando os fármacos. E os restantes, para além da medicação, também assistiram diariamente a vídeos de humor, seleccionados por eles mesmos, durante 30 minutos.
Ao fim de um ano, o grupo que foi estimulado a rir às gargalhadas possuía menores taxas de hormonas relacionadas com o stres, como a adrenalina. Para além disso, nestes pacientes os níveis de HDL, o colesterol “bom”, aumentou 26%, sendo que no outro grupo, o aumento foi de 3%. Também a proteína C-reativa, um marcador da inflamação e do risco de problemas cardiovasculares, diminuiu 66% entre os que riram mais. A queda desta substância no grupo de controlo foi de 26%.
Segundo os autores, os resultados sugerem que rir pode ser um bom complemento terapêutico, capaz de ajudar a prevenir complicações. Estudos anteriores conduzidos pelo mesmo grupo já tinham constatado que a mera antecipação de um sorriso é capaz de aumentar em 27% os níveis das betaendorfinas, hormonas relacionadas com o bem-estar.
Cientistas da Universidade Loma Linda, nos Estados Unidos da América, acompanharam 20 pacientes com diabetes que também sofriam de hipertensão e de colesterol elevado. Todos tomavam medicamentos para controlar estes problemas.
Os investigadores dividiram os voluntários em dois grupos. Metade deles continuou com o tratamento padrão, tomando os fármacos. E os restantes, para além da medicação, também assistiram diariamente a vídeos de humor, seleccionados por eles mesmos, durante 30 minutos.
Ao fim de um ano, o grupo que foi estimulado a rir às gargalhadas possuía menores taxas de hormonas relacionadas com o stres, como a adrenalina. Para além disso, nestes pacientes os níveis de HDL, o colesterol “bom”, aumentou 26%, sendo que no outro grupo, o aumento foi de 3%. Também a proteína C-reativa, um marcador da inflamação e do risco de problemas cardiovasculares, diminuiu 66% entre os que riram mais. A queda desta substância no grupo de controlo foi de 26%.
Segundo os autores, os resultados sugerem que rir pode ser um bom complemento terapêutico, capaz de ajudar a prevenir complicações. Estudos anteriores conduzidos pelo mesmo grupo já tinham constatado que a mera antecipação de um sorriso é capaz de aumentar em 27% os níveis das betaendorfinas, hormonas relacionadas com o bem-estar.
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