Petição “on-line” contra venda dos radares da Torre
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Petição “on-line” contra venda dos radares da Torre
Uma petição “on-line” contra a intenção do Ministério da Defesa em alienar as estruturas e os terrenos que a Força Aérea possuía na Torre, em plena Serra da Estrela, foi lançada na internet para sensibilizar governantes e opinião pública para os impactos negativos que a venda pode vir a originar.
«As estruturas devem ser devolvidas aos seus titulares, neste caso as freguesias de Alvoco da Serra e Loriga (Seia), S. Pedro (Manteigas) e Unhais da Serra (Covilhã), em cujos baldios se localizam os edifícios», pode ler-se na petição que pode ser subscrita no “site” em www.PetitionOnline.com/Torre/petition.html, e que já conta com mais de uma centena de assinaturas.
Apesar de Jorge Patrão, presidente da Entidade Regional de Turismo da Serra da Estrela, ter referido recentemente que as duas antigas torres de radar «não vão ser vendidas», tendo recebido essa garantia da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, os proponentes da petição querem garantias de que os edifícios, desactivados desde o início da década de 70 do século passado e construídos pelo Estado Português em finais dos anos 50, altura em que tomou posse de uma vasta área do território do planalto da Torre para aí instalar a Esquadra nº 13 do Grupo de Detecção Alerta e Conduta de Intercepção, possam regressar «às freguesias de Alvoco da Serra e Loriga (Seia), S. Pedro (Manteigas) e Unhais da Serra (Covilhã).
A possibilidade de o Estado alienar aqueles edifícios motivou o protesto da associação Amigos da Serra da Estrela (ASE), por não terem sido ouvidos os baldios e devido a receios ambientais. O mesmo se passou com a Assembleia Municipal de Seia que aprovou uma moção, apresentada pelo Grupo Municipal do PCP, manifestando-se contra a intenção do Ministério da Defesa em alienar aquelas estruturas e os terrenos que a Força Aérea possuía na Torre. O assunto foi inclusive levado ao Parlamento através pelo deputado comunista Bernardino Soares. «Qual o destino das infra-estruturas? Como vão ser preservadas e melhoradas as condições ambientais», perguntou o deputado num requerimento endereçado em Janeiro à presidência do Conselho de Ministros.
Apesar de desactivados, os edifícios continuam a ser utilizados para apoio das forças de segurança, que operam no ponto mais alto de Portugal Continental, mas estão muitos degradados.
Fonte: Porta da Estrela
«As estruturas devem ser devolvidas aos seus titulares, neste caso as freguesias de Alvoco da Serra e Loriga (Seia), S. Pedro (Manteigas) e Unhais da Serra (Covilhã), em cujos baldios se localizam os edifícios», pode ler-se na petição que pode ser subscrita no “site” em www.PetitionOnline.com/Torre/petition.html, e que já conta com mais de uma centena de assinaturas.
Apesar de Jorge Patrão, presidente da Entidade Regional de Turismo da Serra da Estrela, ter referido recentemente que as duas antigas torres de radar «não vão ser vendidas», tendo recebido essa garantia da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, os proponentes da petição querem garantias de que os edifícios, desactivados desde o início da década de 70 do século passado e construídos pelo Estado Português em finais dos anos 50, altura em que tomou posse de uma vasta área do território do planalto da Torre para aí instalar a Esquadra nº 13 do Grupo de Detecção Alerta e Conduta de Intercepção, possam regressar «às freguesias de Alvoco da Serra e Loriga (Seia), S. Pedro (Manteigas) e Unhais da Serra (Covilhã).
A possibilidade de o Estado alienar aqueles edifícios motivou o protesto da associação Amigos da Serra da Estrela (ASE), por não terem sido ouvidos os baldios e devido a receios ambientais. O mesmo se passou com a Assembleia Municipal de Seia que aprovou uma moção, apresentada pelo Grupo Municipal do PCP, manifestando-se contra a intenção do Ministério da Defesa em alienar aquelas estruturas e os terrenos que a Força Aérea possuía na Torre. O assunto foi inclusive levado ao Parlamento através pelo deputado comunista Bernardino Soares. «Qual o destino das infra-estruturas? Como vão ser preservadas e melhoradas as condições ambientais», perguntou o deputado num requerimento endereçado em Janeiro à presidência do Conselho de Ministros.
Apesar de desactivados, os edifícios continuam a ser utilizados para apoio das forças de segurança, que operam no ponto mais alto de Portugal Continental, mas estão muitos degradados.
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